A catedral de Todos os Santos já foi apelidada de o ``Gólgota russo', em referência ao monte Calvário, onde Jesus foi crucificado.
O altar-mor da catedral, com 56 metros de altura, corresponderá ao cômodo da casa onde viviam os carcereiros bolcheviques da família, segundo Izvestia.
A casa do engenheiro Ipatiev, situada em pleno centro da cidade, que foi requisitada pelos revolucionários para manter nela por 78 dias a família imperial, antes de executá-la na noite de 16 de julho de 1918, já nao existe.
Foi destruída em 1977, na época em que o ex-presidente Boris Yeltsin era primeiro secretário do PC da cidade. Mas desde a queda do regime soviético, diariamente se celebra um serviço religioso em uma capela provisória, na presença de alguns ortodoxos praticantes.
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