Palavra do Leitor Titulo
Bom comportamento

O clima organizacional influencia diretamente no desempenho e na produtividade da empresa

Por Dgabc
01/04/2013 | 00:00
Compartilhar notícia


Artigo

O clima organizacional influencia diretamente no desempenho e na produtividade da empresa. Está muito ligado à satisfação e motivação das pessoas e, portanto, vem recebendo atenção especial das equipes de recursos humanos. Em muitas companhias, a preocupação já transparece nos processos seletivos, que não visam apenas escolher um candidato tecnicamente perfeito, mas também identificar perfil comportamental ajustado às necessidades do trabalho.

A nova abordagem ganhou força a partir do momento em que os analistas de RH (Recursos Humanos) perceberam que contratavam profissionais apenas por causa da experiência e das competências técnicas e não faziam análise comportamental mais rigorosa. Com isso, muitos colaboradores, mesmo preenchendo os requisitos técnicos, acabavam demitidos em razão de atitudes inadequadas.

Aprimorando o processo de escolha, selecionadores analisam o potencial de adaptação do interessado a novos ambientes, sua capacidade de trabalhar e interagir em equipe, a flexibilidade de ações, a aptidão para atuar sob pressão e as condições de desenvolver atividades em ambientes hierarquizados. E muitas vezes, essas características já pesam mais do que o próprio currículo técnico.

Com isso, o processo seletivo ganhou eficácia, mas com aumento de complexidade. Não há fórmula mágica. Cada vaga demanda um perfil diferente de candidato. Há cargos que precisam de colaboradores centrados e até mesmo mais tímidos. Já outros exigem colaborador mais comunicativo, com capacidade de liderança. E assim por diante.

Mas também existem características que são indicadas para a maioria dos perfis de vagas no mundo corporativo. Pessoas maleáveis, hábeis para sair das dificuldades e encontrar soluções, que trabalham com otimismo, saibam lidar com culturas diferentes e conseguem conversar tanto com o presidente da empresa como com o operário despertando simpatia, acabam se destacando.

No processo seletivo, não há respostas certas ou erradas. O melhor sempre é não mentir, para avaliação correta do perfil do candidato aos requisitos de vaga, o que facilitará a permanência no emprego e o sucesso na profissão.

Luiz Gonzaga Bertelli é presidente executivo do Ciee (Centro de Integração Empresa-Escola), da APH (Academia Paulista de História) e diretor da Fiesp.

Palavra do leitor

Parque da Juventude
Estou refazendo uma sugestão que já havia feito há mais de um ano. Mas parece que as autoridades responsaveis não se interesaram. Me refiro à instalação de rede de protecão atrás da trave no campo de futebol no Parque da Juventude, em Santo André, pois a pista de caminhada fica muito próxima e, frequentemente, pessoas que estão andando levam boladas. Eu mesmo passei por isso. Temos de considerar que o parque é frequentado por vários idosos e o impacto de bolada na cabeça pode ser fatal. Aí vai ser tarde para se tomar providência. Seja de quem for a competência, Prefeitura, ou Diretoria de Esportes, façam algo para evitar acidentes. Todos serão beneficiados e ficarão agradecidos.
José Carlos Andrade de Lima
Santo André

Nardini
Governador de Estado, com ou sem pretensões políticas, deve avistar longe, estar sempre atento às súplicas e necessidades dos municípios, atendendo os anseios e dando exemplos republicanos. Assim tem feito o atual de São Paulo. Não só visitando as cidades, mas também colaborando com prefeitos que lhe apresentam problemas que precisam ser solucionados para o bem das populações regionais. Refiro-me à promessa que fez, há quase dois meses, em se responsabilizar por boa parte dos gastos com o Hospital Nardini de Mauá, por ser de referência, a pedido de um prefeito recém eleito, conforme destacou o Editorial deste Diário no dia 9 de fevereiro. O governador, mais do que preparado e digno de ser um futuro presidente, não pensou em discordância partidária mesquinha, agindo como deve um mandatário da república e certamente já deve ter avançado no acordo, ganhando mais um ponto, se houver pretensão futura, sempre visando prioridades, não atendimentos eleitoreiros. Deus queira, pois esperamos há tempo.
Antônio Melo
Santo André

Bolsa família
O governo admite não saber quem sai do Bolsa Família, mas na realidade o governo também não sabe quem entra como beneficiário e nem quer saber. Quer apenas saber dos votos! Desde a criação deste programa, já ouvimos falar de pessoas que possuem casa própria, carro, emprego e recebem este benefício. Muitas que não possuem nada jamais receberam. Outros que deixaram de trabalhar para continuar recebendo. Parentes de políticos beneficiados. Este boca a boca vale mais do que qualquer pesquisa e não é incrível que o governo para saber quem entrou e quem saiu do Bolsa Família precise recorrer ao Banco Mundial? Para que então aumentaram em milhares os funcionários públicos o que resultou consideravelmente no aumento da dívida interna do País? Se o governo não sabe responder nada sobre este programa, sabe muito bem aumentar emprego dos companheiros e coligados. Deve ter fantasma assombrando todas as repartições públicas, ministérios, presidência, etc!
Beatriz Campos
São Paulo

Deputados
Está mais do que explicado a vitória de Henrique Alves (PMDB-RN), para presidir a Câmara Federal. De fato, esses senhores perderam a vergonha na cara. Primeiramente o deputado anunciou controle maior sobre as horas extras dos servidores e a limitação do pagamento do 14º e 15º salários aos parlamentares. Após a eleição criou cargos e reajustou a verba dos deputados para gastos como compra de passagens aéreas. Ou seja, tirou com uma mão e deu com a outra. Não satisfeito, Alves afrontou mais uma vez a sociedade e eliminou o limite para gasto médico de deputados e com atendimento nos melhores hospitais de São Paulo. Num país onde os brasileiros morrem nas filas sem serem atendidos, levam mais de anos para conseguir um exame é um verdadeiro escracho. Decididamente os eleitores precisam aprender a votar. Basta de dar mordomias a vagabundos. Acorda Brasil!
Izabel Avallone
São Paulo

Estatais
Jornais informam que, em 2012. a Eletrobras deu prejuizo de R$ 6,9 bilhões e, só no quarto trimestre foram R$10,5 bi; será que, segundo esse roteiro, vai falir? Qual será o prejuizo do primeiro trimestre de 2013? A Petrobras está andando de muletas pela interferência do Planalto; até a Vale, muito lucrativa após privatizada, deu prejuizo depois da interferência do Exu de Garanhuns.
Mário A. Dente
São Paulo




Comentários

Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.


;