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As cores têm energia?
Luís Felipe Soares
01/08/2020 | 23:59
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Estudiosos sobre as cores dizem que elas possuem características físicas que as distinguem, como comprimento e frequência de suas ondas eletromagnéticas, sendo que geram certos tipos de energias que podem ser absorvidas pelas células do corpo. Acabam sendo uma espécie de estímulo extra para o funcionamento dessas estruturas e que contam com certos efeitos em órgãos e sistemas espalhados pela estrutura humana.

A técnica dessa influência nas pessoas é chamada de cromoterapia. O estudo tem como objetivo reequilibrar a dinâmica da energia das partes física e emocional dos indivíduos que procuram o tratamento médico complementar. 

Segundo os especialistas, as cores fazem parte do chamado espectro eletromagnético, ou seja, a distribuição das ondas eletromagnéticas (como as que são emanadas por rádios e micro-ondas e que também surgem de luzes, por exemplo), sejam elas visíveis e não visíveis. Estas frequências possuem algumas manifestações, incluindo uma que seria capaz de mexer com as células corporais de diferentes formas e que seria transformada em ATP (adenosina trifosfato), principal fonte de energia do organismo.

Cada cor possui uma vibração energética diferente, sendo que causam efeitos distintos nas pessoas. Entre as opções estão o vermelho (indicado para problemas como pressão baixa, insuficiência cardíaca, tristeza e preguiça), o laranja (bom para lidar com distúrbios intestinais e estomacais, por exemplo), o amarelo (para concentração, autocontrole e preocupação excessiva, por exemplo), o verde (com ajuda para irritação, insônia, e desatenção), o azul (usado em tratamento de estresse, obesidade, medo e ansiedade em geral), o índigo (reconfortante para medo de lugares fechados e problemas neurológicos) e o violeta (recomendado para carência afetiva, crises de personalidade e materialismo excessivo).

O uso da cromoterapia ocorre por meio de tons das roupas a serem usadas, a coloração do ambiente, a utilização de lâmpadas especiais e água solarizada, sendo esta exposta ao Sol de uma maneira especial para depois ser ingerida. Especialistas do tema dizem que os resultados surgem com o tempo, independentemente se a pessoa acredita ou não no processo. 

A técnica é reconhecida pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como prática integrativa complementar desde os anos 1970. No cotidiano, essas mudanças de energias acontecem de maneira a prevenir problemas mais complicados, com um atendimento médico sendo essencial no tratamento de qualquer doença.

Consultoria de Daniel Alan Costa, naturopata coordenador do curso de pós-graduação em naturopatia da Unip (Universidade Paulista) e diretor da Ebran (Escola Brasileira de Naturopatia).  




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