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Praça da Moça tem 1,1 mil postos abertos
Por Michele Loureiro
Do Diário do Grande ABC
21/09/2009 | 07:00
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Pouco mais de três meses depois da inauguração do Shopping Praça da Moça, em Diadema, ainda há cerca de 1.100 postos de trabalho disponíveis no complexo. Atualmente, 105 lojas estão em funcionamento, mas até o fim do ano, novos empreendimentos serão abertos e necessitam de mão de obra.

Inaugurado em 28 de maio, o primeiro shopping da cidade teve investimento de R$ 150 milhões e atualmente emprega 900 pessoas diretamente. No total, há espaço para 180 lojas no local.

Segundo o gerente geral do empreendimento, Wilson Roberto Pelizaro, lojas como Besni, C&A, Fredy, Kalunga e Maisvaldir - que serão inauguradas até o fim do ano - devem atrair mais público. "Ainda é tudo muito recente e estamos nos adaptando à realidade do negócio, mas atualmente cerca de 20 mil pessoas circulam no shopping diariamente", contabiliza o gerente, que destaca que o movimento é maior nos fins de semana e na Praça de Alimentação.

O volume de compras do complexo ainda não foi calculado. Segundo Pelizaro, não há base de comparação para estimar se as vendas estão positivas, tendo em vista que o complexo é muito novo. "Sabemos que alguns lojistas estão bem e outros nem tanto. Mas é preciso que haja revisão no público-alvo e na coleção de produtos. Estamos trabalhando para que haja sucesso no empreendimento", afirma.

Além das oportunidades geradas com a abertura de novas lojas, a gerente de marketing do shopping, Regina Pugliesi, afirma que cerca de 200 vagas temporárias devem ser abertas no fim do ano. "Como o movimento aumenta no Natal, os lojistas vão precisar de apoio e devem contratar."

Os interessados em trabalhar no complexo podem se inscrever no tópico Trabalhe Conosco do site www.shoppingpracadamoca.com.br ou entregar o currículo pessoalmente na administração do complexo - Rua Graciosa, no Centro da cidade.

PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO - Para aquecer o movimento do shopping, durante o horário do almoço a administração envia vans até algumas empresas da cidade. "Buscamos trabalhadores da região para almoçar no complexo. Além disso, o estacionamento não é cobrado até as 15h", explica Pelizaro.

Pesquisa realizada pela administração do shopping apontou que 90% dos frequentadores da Praça de Alimentação não moram em Diadema. "É um público que trabalha na cidade e quer variar o lugar da refeição. Nossa ideia é preservar esse público, mas também atrair os moradores de Diadema", enfatiza Pelizaro.




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