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Palavra do leitor 
Desde o início da pandemia, além de todo o impacto socioeconômico que o nosso País sofreu – e ainda passa por essa terrível turbulência –, a área dos concursos públicos também foi fortemente atingida. Provas tiveram que ser adiadas ou até canceladas, nomeações sofreram atrasos e os concurseiros, pode-se dizer, ficaram perdidos e inseguros. Porém, com o avanço da vacinação em muitos Estados, a retomada das provas e a publicação de novos editais seriam inevitáveis. Foi a outra ‘vacina’ que tantos alunos também precisavam. A expectativa para novos certames foi tanta que, com o anúncio do concurso para o Banco do Brasil, maior banco da América Latina, tivemos outro recorde em plena pandemia: este é o concurso com o maior número de inscritos, mais de 1,6 milhão.
Mas o que isso tem a nos dizer? A pandemia é reflexo, também, do alto desemprego – segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), são mais de 14 milhões de brasileiros desempregados –, e ver que mais de 1 milhão de pessoas estão buscando por uma oportunidade, ou pela tão sonhada estabilidade profissional que o serviço público oferece, é o que me move, mas também o que me preocupa como empresário e brasileiro. Estou nesse ramo desde 2011, e já são mais de 1 milhão de alunos que conseguimos, de alguma forma, encaminhar para que o seu sonho fosse realizado, o da carreira no serviço público.
O concurso para o Banco do Brasil, que será realizado em todo território nacional, mostra a força do setor público. Neste, para nível médio, são 4.480 vagas, sendo 2.240 para formação de cadastro de reserva, para carreira de escriturário – agente de tecnologia e agente comercial. São mais de 600 pessoas concorrendo a uma vaga. Ser servidor público ainda é importante garantia de estabilidade financeira e profissional. Além disso, retomada de concursos deve retirar pessoas da informalidade e minimizar as taxas de desemprego no País.
Por isso, é extremamente importante estar preparado, sobretudo quando estamos falando de concurso muito disputado. Ainda há tempo para estudar – a prova está marcada para o dia 26 de setembro. Minha principal dica é: entenda o edital. A prova objetiva terá 70 questões, sendo 25 de conhecimentos básicos e 45 de conhecimentos específicos, além da redação. Na internet, e principalmente em conteúdos audiovisuais, há possibilidades gratuitas para estudos, com materiais focados nessa prova. Tire algumas horas do dia para focar apenas nos estudos. E esteja preparado, pois mais concursos de peso como esse estão previstos, como do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que já solicitou 7.575 vagas para técnicos e analistas, com previsão para a realização da prova para o ano que vem.
Heber Carvalho é CEO do Estratégia Educacional.
PALAVRA DO LEITOR
Até quando?
Os cruzamentos da avenida Artur de Queirós, nas ruas Onze de Julho, Tatuí e Alcides de Queirós, são verdadeiras roletas russas. Em razão de alguns pontos cegos, não se vê quem vem ou vai e, como alguns se aventuram a trafegar acima do limite da via, a batida é certa. Se alguém parar para contabilizar os acidentes automotivos que ocorrem dia e noite no trecho da ‘Autolândia’, sem dúvida vai rapidamente encher as duas mãos. A ponto de barreiras serem instaladas para que os carros acidentados não invadam os estabelecimentos ao redor. Radares não resolveram. Semáforos parecem fora de cogitação. Uma ou duas lombofaixas, talvez? É necessário que a Prefeitura de Santo André encontre soluções, porque do jeito que está, não dá mais!
Apolônio dos Anjos Costa
Santo André
Câmara de São Paulo
Enquanto os olhares estão em Brasília, a prefeitura de SP estuda aumentar o IPTU e voltar a cobrar a taxa do lixo. E não só, o governo Doria quer aumentar o IPVA. É certo que Doria tem a Alesp no bolso. Com relação ao prefeito Ricardo Nunes, seu teste será com a votação desses projetos em pauta: taxa do lixo, IPTU e mudança na Previdência. O paulistano vai conhecer como vota seu vereador. Tais aumentos sob o argumento de que Campo Belo e Moema receberam estações do metrô, alegando valorização das áreas. Mas o prefeito não vê que o monotrilho prometido para a copa de 2014, continua parado? E sabem o que Campo Belo recebeu também? A chegada da Cracolândia com muitas pessoas vivendo embaixo do monotrilho. Em país de primeiro mundo isso jamais aconteceria, mas a maior cidade da América Latina só oferece aos seus moradores assaltos, violência, sujeira. Hora de olhar menos para Brasília e tomar conta do patrimônio que é de todos.
Izabel Avallone
Capital
Belo Monte
A energia está cara e um dos fatores que contribuem sobremaneira para isto, são os aproximados R$ 40 bilhões investidos entre 2010 e 2016, sabe-se lá quanto surrupiado, na construção da usina de Belo Monte. Como vemos, pouco ou quase nada tem ajudado o País na geração de energia em período de estiagem. Isto ocorre porque não foram construídos os reservatórios de água necessários e previstos no projeto original. Tais desvios no projeto, têm o dedinho da ambientalista e eterna candidata a presidência, Marina Silva, assim como algumas ONGs nacionais e internacionais, com objetivos um tanto obscuros mais a conivência do governo federal de plantão na época. Em suma, sem os reservatórios, de 18 turbinas, somente uma e ainda assim de maneira parcial, está em operação neste período de estiagem que estamos atravessando. É muita grana investida e pouco retorno. Este é um dos cânceres dos agentes públicos: investir mal os escassos recursos com a quase certeza da impunidade. E quem é que está pagando a conta?
Mauri Fontes
Santo André
Bolsonaro
Jair Bolsonaro, está mais para palhaço indigerível da corte, do que presidente da República! E agora, como um cão que late mas não morde, porém, muito prejudica o País, esse irresponsável Bolsonaro diz que 7 de Setembro, será “ultimato” a ministros do STF. E que, dois ministros estão atrapalhando seu governo. Santa ignorância...
Paulo Panossian
São Carlos
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