Os ministros das relaçoes exteriores da UE, depois de uma reuniao, emitiram uma declaraçao na qual condenam o seqüestro de 21 pessoas e dizem que "nao medirao esforços para libertar os reféns". Anunciaram que Solana, chefe da política de segurança da UE, nao terá funçoes de mediador, porém, "vai comunicar pessoalmente ao governo filipino a preocupaçao da Uniao Européia em relaçao ao bem-estar dos reféns".
A viagem de Solana está prevista para esta segunda-feira, quando estará em Manila, a fim de reunir-se com o presidente Joseph Estrada e seus colaboradores. O propósito de sua viagem é pouco comum, já que a UE envia emissários apenas quando considera assuntos ligados aos direitos humanos e práticas comerciais injustas que afetem suas relaçoes. Porém, nunca mandou representantes para resolver, pessoalmente, episódios como a manutençao de reféns.
Os rebeldes mantêm em cativeiro 21 reféns. Entre eles há três alemaes, dois franceses, dois sul-africanos, dois finlandeses e um libanês, além de 10 malaios e um filipino. Os países que têm reféns em maos dos separatistas estao pedindo ao governo filipino que atue com prudência nessa crise.
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