A mulher, não identificada, disse pertencer ao movimento "Confeiteiros sem Fronteira". Ela foi retirada da sala pelos seguranças, mas deixou cair panfletos quando deixava a sala.
Os papéis, com o título "nota à imprensa", trazia um texto no qual o grupo repudia a "confusão promovida pelo PT para fazer crer que o nosso movimento pode ser representado por algum tipo de governo."
Genoino respondeu a agressão afirmando que trata-se de "anarquistas que não têm lugar no mundo".
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