Um ano depois da guerra entre o Hezbollah e Israel, a força de paz da ONU (Organização das Nações Unidas) no Líbano está cumprindo com êxito sua missão, apesar da ameaça embutida no atentado que matou três soldados espanhóis e três colombianos.
"Eu descreveria essa missão até agora como um sucesso", declarou o general italiano Cláudio Graziano. "Este ano foi sem dúvida o mais pacífico da história entre Israel e Líbano", afirmou o comandante da FINUL (Força Interina das Nações Unidas no Líbano).
A organização é uma missão de paz que atua no sul do país desde 1978, mas cujo mandato e efetivos foram ampliados radicalmente após o conflito iniciado em 12 de julho de 2006.
Desde o fim dos combates, no dia 14 de agosto, o exército libanês foi distribuído ao longo da fronteira com Israel pela primeira vez em vários décadas. A FINUL não registrou nenhum incidente grave entre a milícia xiita do Hezbolá e Israel, e a economia da área melhorou, destaca o general.
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