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"Não há torpedos sem explodir no local em que o primeiro compartimento será separado do resto do submarino. Mas não se pode descartar que haja torpedos sem explodir em outra parte do primeiro compartimento, que está cheio de restos metálicos", informou o serviço de imprensa da Frota do Norte, citado pela agência Interfax.
O submarino nuclear Kursk, um dos orgulhos da Marinha russa, naufragou no dia 12 de agosto de 2000, quando a Frota do Norte fazia manobras no mar de Barents. O Kursk afundou com 118 homens a bordo por motivos que ainda não foram esclarecidos.
As operações para içar o submarino começaram no último dia 15 e devem continuar pelo menos até meados de setembro.
O primeiro compartimento será cortado do resto do submarino e não será içado antes do próximo ano.
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