Daniel se mostrou bastante otimista com a “bilheteria” do jogo, minutos antes de entrar em campo. Para ele, a emoção de participar de uma partida chega a ser mais intensa do que cantar para um grande público. “É uma grande responsabilidade vestir a camisa 10 do time para quem não tem tanta habilidade com a bola. Espero que as pessoas interpretem esse 10, como uma bela nota pelo gesto de cidadania e solidariedade de um ser humano”, disse.
Pouco preocupadas com o futebol, a torcida – basicamente feminina – assistiu com gritos histéricos os dois tempo do jogo, disputado contra equipe formulada pela Prefeitura. De acordo com a organização, duas mil pessoas estiveram no estádio na tarde deste domingo. “Se tudo der certo, essa será a primeira de uma série de vezes que estaremos aqui. Com o futebol, encontrei uma forma de ajudar a quem precisa. Isso só ajuda a engrandecer a gente”, contou.
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