Início
Clube
Banca
Colunista
Redes Sociais
DGABC

Quinta-Feira, 25 de Abril de 2024

Palavra do Leitor
>
Palavra do leitor
O que esperar da Black Friday 2019
Do Diário do Grande ABC
22/11/2019 | 16:20
Compartilhar notícia


Estudo elaborado pela GfK, empresa de pesquisa de mercado, aponta que as vendas da Black Friday 2019 crescerão 4% no Brasil, arrecadando total de R$ 13,5 bilhões em bens duráveis. Apesar do ligeiro aumento na estimativa de compras, a data continua sendo de extrema importância para o varejo. Neste ano a Black Friday acontecerá no dia 29 de novembro, e a grande novidade é que o percentual de consumidores que pretendem comprar, tanto nas lojas físicas como nas virtuais, saltou de 7%, em 2018, para 25%. De acordo com dados divulgados pelo Google, 37% dos consumidores farão compras somente em lojas físicas e 38% apenas nos e-commerces.

Conhecer a jornada de compra do consumidor e ter estratégias de marketing digital consistentes são os pontos que farão a diferença para que a decisão de compra do cliente seja pelo comércio eletrônico. Pesquisa feita pelo SPC Brasil, para compreender os padrões de comportamento e de compras dos consumidores, revelou que seis em cada dez pessoas (63%) garantem visitar lojas físicas antes de concluir a compra. Ao passo que nove em cada dez (90%) consumidores virtuais buscam informações sobre o produto na internet, antes de comprar em lojas físicas. Dica para equilibrar o preço médio dos itens, sem deixar mercadoria parada, é concentrar os esforços de anúncios em itens com maior valor agregado. Em 2018, produtos considerados premiuns (de preço elevado) tiveram descontos superiores a 15% e suas vendas aumentaram em 20%.

Ao comprar on-line, o consumidor possui acesso a número maior de ofertas, em decorrência da possibilidade de e-commerce oferecer a seus clientes quantidade maior de variações de mesmo tipo de produto – cores, tamanhos e modelos. No entanto, com o celular em mãos, esse mesmo consumidor pode comparar preços e características e ter, ainda, mais critérios que influenciam em sua decisão de compra.

Por outro lado, o comércio físico tem a necessidade de saldar produtos para liberar espaços. Entretanto, nem sempre o consumidor encontrará uma blusa de sua cor preferida, por exemplo, e, nesse sentido, os estabelecimentos físicos oferecem descontos mais agressivos para convencer seus clientes. Como destacado anteriormente, as vendas on-line para a Black Friday permanecem estáveis, mas essa é a oportunidade ideal para integração do digital com o varejo físico para influenciar na jornada de compra do cliente. Que tal utilizar o recurso de ‘retirar na loja’ para conquistar os ansiosos ou mesmo a confiança de quem nunca comprou on-line? Separar produtos da loja física e do e-commerce, para a ação de Black Friday, também é ótima forma de equilibrar preço e tíquete médio de sua empresa. 

Murilo Borrelli é diretor da empresa ROI Mine.

Agradecimento

Prezada Marcela Ibelli, titular da Social do Diário, deste Diário, agradeço, em nome da Sociedade Cultural Brasilitália, pela nota em sua prestigiada coluna (Cultura&Lazer, dia 16), relativa à comunicação sobre a missa dos italianos, que é realizada todo terceiro domingo de cada mês, às 12h, na Basílica Menor de Nossa Senhora da Boa Viagem, rezada e, o Evangelho, pregado no idioma italiano, sendo que, após a missa, os devotos desfrutam da macarronada do padre, no salão paroquial. Mais uma vez deixamos os nossos agradecimentos e na oportunidade apresentamos os nossos melhores cumprimentos por sua atuação por meio de sua coluna. Muito obrigado. 

Luiz José Moreira Salata, presidente da Sociedade Cultural Brasilitália

Libertadores

Independentemente do resultado contra o River Plate, da Argentina, o Flamengo brilhou na Libertadores deste ano e o ônibus no trânsito com os jogadores para o aeroporto rumo ao Peru foi ovacionado como nunca se viu na face da Terra (Esportes, ontem).

Humberto Schuwartz Soares

Vila Velha (ES)

Dois meses

Há mais de dois meses foi publicada minha carta nesta coluna Palavra do Leitor deste Diário reclamando sobre árvore na Rua Padre Mororo, em frente ao número 356, no bairro São José, em São Caetano, que pode cair a qualquer momento (Árvore, dia 20 de outubro). Até agora já fiz reclamação à chefia de gabinete da Prefeitura, que disse que iria mandar biólogo para ver a situação da planta, mas até hoje ainda nada foi feito. Espero que após essa nova reclamação a Prefeitura mande averiguar a situação do vegetal, com máxima urgência.

Fernando Zucatelli

São Caetano

Lula

Luiz Inácio Lula da Silva cometeu inúmeros e graves crimes. Lesou a pátria de todas as formas possíveis. Quase conduziu o País à miséria, até hoje não reabilitado. Tentou de todas as formas transformar o Brasil em uma grande Venezuela bolivariana. Fez a população inteira comer o ‘pão que o diabo amassou’, com a indicação de um ‘poste’, sem luz, para lhe suceder na Presidência. Por fim, simples apartamento no Guarujá, no Litoral, quase nada se comparado aos bilhões de prejuízo que causou à Pátria, entre o dinheiro desviado de todas as maneiras por meio da máquina, de praticar corrupção endêmica que montou e deixou os companheiros montarem, os financiamentos sem retorno que fez aos países comunistas e governados por ditadores. Com todas as suas nefastas ações, paralisou a economia da Nação, gerando prejuízos incomensuráveis. O prejuízo produzido pela paralisia da economia – que até hoje pagamos o alto custo, muito mais que os bilhões desviados de todas as formas –, este sim pode ser calculado em trilhões de reais. Qual será o fim da era Lula? Ficar solto, livre, ou voltar para o xadrez?

Turíbio Liberatto

São Caetano

Presidente do STF

‘Eu não vim aqui para explicar. Eu vim para confundir’. E viva o Chacrinha!

Tânia Tavares

Capital

Outro escorregão

O porteiro do condomínio do clã Bolsonaro no Rio de Janeiro disse que o miliciano e suposto assassino de Marielle Franco, Élcio Queiroz, foi autorizado pelo senhor Jair, da casa 58, para entrar no local. Esse mesmo porteiro, em novo depoimento à Polícia Federal, recuou e disse que se enganou ao citar que a voz pelo interfone era de Jair Bolsonaro. E que o presidente, afoito e despreparado para ouvir adversidades, ofendeu os jornalistas de certa TV, e até ameaçou caçar a concessão dessa empresa, como se o País que preside estivesse em regime de exceção. E, mal assessorado, não teve o zelo de verificar na reportagem, tais quais mandam as regras do bom jornalismo – nessa mesma edição –, que se comprovou que o presidente na data estava em Brasília, votando projetos no Congresso, e não no Rio, em seu condomínio. Infelizmente este é mais um escorregão do presidente.

Paulo Panossian

São Carlos (SP)

As cartas para esta seção devem ser encaminhadas pelos Correios (Rua Catequese, 562, bairro Jardim, Santo André, CEP 09090-900) ou por e-mail (palavradoleitor@dgabc.com.br). Necessário que sejam indicados nome e endereço completos e telefone para contato. Não serão publicadas ofensas pessoais. Os assuntos devem versar sobre temas abordados pelo jornal. O Diário se reserva o direito de publicar somente trechos dos textos.




Comentários

Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.