Segundo a televisão, estes ativistas entraram em contato, na Síria, com uma facção local do Hamas e depois foram treinados no manejo de explosivos na Síria, Iêmen, Sudão, Irã e Líbano.
Os ativistas tinham como missão treinar outros candidatos a cometer atentados suicidas, recolher informações, seqüestrar soldados israelenses e recrutar árabes-israelenses, acrescentou a televisão.
A televisão não divulgou detalhes sobre a identidade dos ativistas e sobre as circunstâncias de suas prisões.
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