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Nacional
Investigadores apreendem avião que transportava 350 kg de coca
08/11/2006 | 00:45
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Agentes do Denarc (Departamento de Investigações sobre Narcóticos) apreenderam nesta terça-feira cerca de 350 quilos de cocaína pura, que eram trazidas de avião de Cuiabá para São Paulo. De acordo com a polícia, a droga pertence a uma quadrilha que atua na conexão Colômbia-Peru-Brasil.
A apreensão foi feita no aeroporto de Guararapes, a 560 km a noroeste de São Paulo, onde os policiais confiscaram o monomotor Cessna 182, prefixo PT-JRO, que trazia a droga. Durante a operação foram presos o piloto do aparelho, André de Souza Silva, de 22 anos, e o traficante peruano Rafael Plejo Zevallos.
Zevallos, segundo o Denarc, seria o encarregado de fornecer cocaína para os pontos de tráfico da capital paulista – alguns deles controlados pelo crime organizado. Ele também faria parte de uma quadrilha que compra cocaína na Colômbia, passando pelo Peru, para abastecer o Brasil.
Segundo o delegado Luiz Henrique Mendes de Moraes, para prender Zevallos o Denarc precisou de seis meses de investigações e teve de colocar agentes disfarçados para negociar a compra da cocaína, ao preço de R$ 6 mil o quilo.
De início, Zevallos pretendia entregar a droga em São Paulo. Depois apontou o aeroporto de Itanhaém, no Litoral Sul de São Paulo, em seguida o de Registro e, finalmente, o de Guararapes. Inicialmente, seriam comprados 50 quilos, mas as ‘negociações’ evoluíram e chegaram aos 350 quilos. “Ele (Zevallos) prometia entregar ainda mais depois dessa remessa”, contou Moraes.
Nesta terça-feira pela manhã, os agentes chegaram a Guararapes e se disfarçaram de mecânicos e funcionários do aeroporto. Um carro frio do Denarc, ocupado pelos ‘compradores’ da droga, passou por Araçatuba, cidade vizinha a Guararapes, e apanhou Zevallos.
Assim que Zevallos chegou ao aeroporto por volta das 14h, esperou pela descida do avião. Meia hora depois, o avião pousou e os agentes deram as ordens de prisão.
De acordo com Moraes, o piloto Silva, 22 anos, morador em Cuiabá, não tinha habilitação para aeronaves. Ele disse aos policiais que havia recebido ordens para pousar em Guararapes, onde abasteceria o avião, e depois voltar a Cuiabá. O aparelho permaneceu apreendido no aeroporto de Guararapes.
A apreensão foi feita no aeroporto de Guararapes, a 560 km a noroeste de São Paulo, onde os policiais confiscaram o monomotor Cessna 182, prefixo PT-JRO, que trazia a droga. Durante a operação foram presos o piloto do aparelho, André de Souza Silva, de 22 anos, e o traficante peruano Rafael Plejo Zevallos.
Zevallos, segundo o Denarc, seria o encarregado de fornecer cocaína para os pontos de tráfico da capital paulista – alguns deles controlados pelo crime organizado. Ele também faria parte de uma quadrilha que compra cocaína na Colômbia, passando pelo Peru, para abastecer o Brasil.
Segundo o delegado Luiz Henrique Mendes de Moraes, para prender Zevallos o Denarc precisou de seis meses de investigações e teve de colocar agentes disfarçados para negociar a compra da cocaína, ao preço de R$ 6 mil o quilo.
De início, Zevallos pretendia entregar a droga em São Paulo. Depois apontou o aeroporto de Itanhaém, no Litoral Sul de São Paulo, em seguida o de Registro e, finalmente, o de Guararapes. Inicialmente, seriam comprados 50 quilos, mas as ‘negociações’ evoluíram e chegaram aos 350 quilos. “Ele (Zevallos) prometia entregar ainda mais depois dessa remessa”, contou Moraes.
Nesta terça-feira pela manhã, os agentes chegaram a Guararapes e se disfarçaram de mecânicos e funcionários do aeroporto. Um carro frio do Denarc, ocupado pelos ‘compradores’ da droga, passou por Araçatuba, cidade vizinha a Guararapes, e apanhou Zevallos.
Assim que Zevallos chegou ao aeroporto por volta das 14h, esperou pela descida do avião. Meia hora depois, o avião pousou e os agentes deram as ordens de prisão.
De acordo com Moraes, o piloto Silva, 22 anos, morador em Cuiabá, não tinha habilitação para aeronaves. Ele disse aos policiais que havia recebido ordens para pousar em Guararapes, onde abasteceria o avião, e depois voltar a Cuiabá. O aparelho permaneceu apreendido no aeroporto de Guararapes.
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