Ao contrário da Superliga Feminina, que teve Unilever e Sollys/Osasco disputando o título pela sexta vez consecutiva, a decisão masculina será inédita hoje, às 9h30, no Ginásio do Ibirapuera. Isso porque um dos times é o Montes Claros, que disputa a competição pela primeira vez. Do outro lado, está a Cimed/ Malwee, que chega à final pelo quinto ano seguido e busca o tetracampeonato.

Para o técnico do time catarinense, Marcos Pacheco, o mais importante é não entrar como favorito. "Não podemos achar que só porque é um time estreante não pode nos superar. A equipe é nova, mas tem jogadores muito experientes e perigosos", alertou.

Um desses jogadores é Lorena, o grande nome do grupo mineiro. O oposto é o maior pontuador da Superliga e também o dono do melhor saque, com 74 aces marcados, e da melhor defesa, mesmo sendo atacante. "Vou dar minha vida nessa final", avisou Lorena.

Do outro lado, estará o levantador Bruninho, o grande cérebro da Cimed. "Talvez nossa responsabilidade seja um pouco maior, mas não temos de pensar que temos algo a perder. A gente está exatamente onde queria estar", ressaltou.