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Presas têm benefícios suspensos por causa de libanesa, diz entidade
Por Do Diário OnLine
Com Agências
22/03/2006 | 16:00
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A Acrimesp (Associação dos Advogados Criminalistas do Estado de São Paulo) denunciou que o diretor do Decap (Departamento de Polícia Judiciária da Capital) suspendeu direitos das mulheres presas na carceragem do 89º DP (Distrito Policial), no Morumbi, após a tentativa de suicídio da libanesa acusada de terrorismo Rana Abdel Rahim Koleilat, na semana passada.

Segundo a Acrimesp, as detentas, que estão na carceragem do DP como presas provisórias, já que seus casos ainda não foram julgados pela Justiça, tinham direito a assistir televisão, fazer café, cozinhar, ler jornais e revistas e realizar pequenos trabalhos de artesanato. Tudo isso foi suspenso pelo diretor do Decap.

A entidade informou que está constituindo um comissão de advogados para reivindicar, junto ao Juiz Corregedor dos Presídios de São Paulo, a revogação de ato.

A libanesa foi presa no último dia 12 em um flat na Zona Norte de São Paulo. suspeita de envolvimento no Ela é suspeita de ligação com o assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafic Hariri, em fevereiro do ano passado.




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