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Dilma de chuteira
Por Beto Silva
Do Diário do Grande ABC
10/07/2014 | 06:34
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O prefeito de Santo André, Carlos Grana (PT), foi a Brasília na semana passada para acompanhar solenidade de destinação de verba do governo federal para obras de Mobilidade Urbana na região. No total, cinco cidades do Grande ABC receberão R$ 461,6 milhões. Nem um centavo para a administração andreense. O petista foi ao Planalto como integrante do Consórcio Intermunicipal, ao lado de outros cinco chefes do Executivo do Grande ABC – exceção feita a Saulo Benevides (PMDB), de Ribeirão Pires. Na mala do comandante do Paço estava o diferencial: uma camisa do Brasil. Todos pensavam que seria mais um presente para a presidente Dilma Rousseff (PT), num momento em que o País vivencia o calor da Copa do Mundo. Ledo engano. Grana foi buscar um presente. Ele pediu para a chefe da Nação dar autógrafo na amarelinha. Com a dedicatória devidamente registrada, a camisa voltou para a mala, rumo a Santo André. Ele a usou nas atividades nos dias de jogos da Seleção Brasileira no Paço. E depois da vergonhosa derrota para a Alemanha, por 7 a 1, na terça-feira, na semifinal do Mundial, o autógrafo de Dilma deve estar mais disputado do que de qualquer um dos 23 jogadores brasileiros. Ao menos Grana está orgulhoso dele.

Homenagem
O deputado estadual Jooji Hato (PMDB) visa homenagear a vereadora Mercedes D’Orto, de Ribeirão Pires, que morreu em julho de 2013. O peemedebista protocolou na Assembleia projeto de lei que denomina Estrada Vereadora Mercedes D’Orto o trecho da Rodovia SP-043 compreendido entre a Rodovia SP-031 e a Estrada do Taquaral, que passa pela cidade.

Herança
Ex-prefeito de Santo André, Aidan Ravin (PSB) conseguiu importante passo para sua campanha de deputado federal. E não tem a ver com financiadores ou apoios de lideranças. O socialista herdou o número de Márcio França, principal expoente do partido no Estado e que concorre agora como vice na chapa do governador Geraldo Alckmin (PSDB).

Uma década depois...
Até 2004, a Câmara de Santo André possuía quatro assessores para cada um dos 21 vereadores. Um mandato antes (1997 a 2000), houve projeto para aumentar para seis. O único que votou contra foi Ricardo Alvarez (então no PT, hoje Psol). Hoje são 13 por gabinete. Agora o Ministério Público quer diminuir o número. O socialista se diz representado pela medida. 




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