A animal chegou ao bairro na manhã de sexta-feira. Ele foi quase caçado, mas conseguiu fugir e se esconder na gráfica na rua São Cristóvão.
No dia seguinte, morreu, provavelmente após bater a cabeça em uma máquina. “Tomei um baita susto quando ele apareceu. Deixamos o veado aqui, para ninguém pegá-lo. Até fechei a gráfica”, contou o proprietário, Romeu Peres, 38 anos.
Preocupado com a agitação do animal, o morador Francisco Paulo Peres, 46 anos, ligou para Zoológico de São Paulo e para a Polícia Florestal. “O zôo não quis o bicho e a polícia disse que não poderia buscá-lo na sexta-feira porque estava fazendo uma operação na Billings”, disse.
Segundo ele, a equipe da polícia propôs apanhar o veado no sábado, às 15h. A essa hora, o animal já estava morto. “Foi uma pena. Fizemos o que podíamos, mas até agora (domingo à tarde) a Florestal não apareceu”, disse. O animal foi enterrado sábado.
A Polícia Florestal informou domingo que está sem viaturas e efetivo, mas que atendeu várias solicitações no sábado. O caso será apurado nesta segunda-feira.
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