Municcelli foi escoltado pela Polícia Civil de Campinas, na manhã deste sábado, até a Procuradoria Geral da República, em São Paulo, onde seria apresentado ao procurador-geral Luiz Antônio Guimarães Marrey, e, depois, levado ao batalhão de cavalaria da Polícia Militar, onde ficará detido.
O casal saiu de carro na noite dessa sexta-feira, e devido à alta velocidade em que o promotor dirigia, foram parados pela Polícia Militar, que fazia uma blitz na rodovia que liga a cidade a Campinas. Os policiais viram então a esposa de Municcelli suja de sangue nas mãos e no pescoço.
O promotor alegou que a casa o casal havia sido vítima de um assalto, e que os bandidos atiraram quando ele tentou reagir, fugindo em seguida. No entanto, Érica, que estava acordada, confirmou que ele havia tentado matá-la. O casal, que estava em processo de separação, não tem filhos.
A mulher permanece internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). O promotor apresenta ferimentos na mão, supostamente provocado pelo tiro.
O promotor é professor da Universidade Paulista de Campinas e de uma faculdade em Espírito Santo do Pinhal. Este é seu terceiro casamento.
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