Esportes Titulo Corrida de Rua
Richter passa por desafio e triunfa

Atual campeã do Circuito, atleta diz que teve seu melhor desempenho para ganhar a primeira prova na temporada

Por Rafael Mendonça
Especial para o Diário
21/09/2015 | 07:00
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Se na disputa entre os homens a palavra superação deu o tom da vitória de Eder Domingues de Oliveira, no feminino não foi diferente. Atual campeã do Circuito Popular de Corrida de Rua do Grande ABC, Maria Cristina Richter, da equipe Vianova Uno Card, demonstrou muita vontade para anotar o tempo de 41min59s e vencer em Diadema.

Foi a primeira vitória da atleta na competição, porém, em todas as outras etapas do Circuito, ela ficou entre as cinco primeiras e subiu ao pódio. Acabou em segundo lugar em Rio Grande da Serra, em terceiro em Ribeirão Pires e com a quarta colocação nas provas de São Bernardo e São Caetano.

Em Diadema, Sandra Maria de Oliveira, da equipe Givaldo Triunfo, ficou com a segunda colocação com o tempo de 43min22s. Lucemar Maria da Silva Possar (44min23s), do CA Aramaçan, foi a terceira; enquanto Rosimere Gimenes Teixeira (44min53s), da Sportfitness, e Maria Marlucia dos Santos (45min30s), da equipe Primavera, completaram o pódio com quarto e quinto lugares, respectivamente.

Vitoriosa da quinta etapa, Maria Cristina revelou que teve de superar uma grande dificuldade para correr em Diadema. “Foi realmente uma prova de superação. Preparei-me há um mês e tive de trabalhar um lado muito cruel meu, uma doença que estou superando”, afirmou, sem revelar qual foi o problema enfrentado.

Ela também revelou que precisou trabalhar seu psicológico por conta da pressão sofrida. “Tive de reformular toda minha parte física para poder ganhar um pouco de peso em termo de músculos. Trabalhei a parte espiritual para acreditar na vitória”, completou.

O desejo de triunfar nesta etapa era antiga por parte de Maria Cristina. “Desde o ano passado venho procurando vencer em Diadema. Exigiu muita vontade, garra e determinação. Sei que não sou a melhor, mas estou tentando lutar junto a todas as outras para ter o meu espaço”, disse.

Por fim, comparou esta etapa com as demais. “Sem sombra de dúvida, esta foi a mais difícil. Porém, foi a que corri melhor e a que meu corpo estava mais preparado em todos os aspectos, físico e mental. Realmente, Diadema não é uma prova fácil”, finalizou.




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