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Região dispõe de boas e variadas casas noturnas
Por Everaldo Fioravante
Do Diário do Grande ABC
24/05/2003 | 16:10
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Gente bonita, inteligente e simpática, ou simplesmente da mesma tribo. Ambiente aconchegante e seguro e preços justos. Essas são as principais exigências dos freqüentadores das casas noturnas do Grande ABC. Mas, para muitos, nada disso adianta se faltar música adequada para dançar – ou agitar, no caso dos roqueiros.

Na região, há diversas opções para os fanáticos por dança. Pop, rock, techno e black music são alguns exemplos de ritmos contemplados pelas casas noturnas da região, entre as quais não faltam as que apostam em mais de um estilo.

A reportagem do Diário foi conhecer os personagens que freqüentam as casas noturnas que investem na dança. Entre os locais visitados estão L’Officina, Vera Cruz, Villa Jardim, Duboiê, Laincasa, Amnesia, Rush Dance e Sincinato.

“Quando saio para curtir à noite, a primeira coisa na qual penso é na dança”, afirmou a analista de suporte Ivanise Araújo, 30 anos, moradora de Santo André entrevistada no Vera Cruz (tel.: 4125-8066), em São Bernardo. Amarillis Araújo, 25, irmã de Ivanise, também estava no local e pensa da mesma forma: “Sem dança não dá”.

“Mas não adianta apenas ter música. Uma boa balada pede música boa, legal para dançar”, disse a publicitária Caroline Sehn, 25, de São Bernardo. Ela estava em sua cidade no L’Officina (tel.: 4121-3322) apreciando o show da banda Periferia Mundial, dia 15 passado, uma quinta-feira.

A estudante de biologia Vanessa Balila, 20, freqüenta a casa andreense Amnesia (tel.: 4991-8488) exclusivamente para dançar: “Como o lugar é perto da faculdade onde estudo, a UniABC, vou bastante”.

Em meio a tanta gente do Grande ABC, o Diário encontrou uma jovem européia no Amnesia. Sandra Phillip, 22, é estagiária de uma multinacional instalada em São Bernardo. Sandra deixou a cidade de Dresden, na Alemanha, tendo o Brasil como destino: “Estou aqui há dois meses e devo ficar mais quatro. Gosto muito de dançar. Para mim vale qualquer ritmo, menos axé”.

A modelo Beatriz Garcia, 20, entrevistada no Duboiê (tel.: 4224-4822), em São Caetano, disse que começou a gostar de rock quando passou a freqüentar a casa. “Gosto tanto de dançar que saio sozinha mesmo. Apareço no Duboiê para curtir rock, mas na casa também toca um techno legal”, afirmou.

Cantor de música brega, Aldo Júnior, 28, vai ao Duboiê porque gosta de rock. “Trabalho com o gênero brega porque com ele é mais fácil de ganhar dinheiro, mas curto mesmo é rock, além de estilos como black music, que rola bastante no Vera Cruz”.

Keli Lopes, de São Bernardo, escolheu a casa andreense Rush Dance (tel.: 4990-8317) para comemorar seu aniversário de 21 anos. Para ela, quando se sai de casa, “dançar é tudo”. Além dessas cidades, Ribeirão Pires tem a mais recente novidade para quem procura baladas movidas a dança, O Fórum (tel.: 4823-8878), casa inaugurada sexta-feira passada.




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