No fechamento das operações, o C-Bond recuava 0,83%, terminando em 96,938 centavos de dólar. Conseqüentemente, o risco Brasil subia 22 pontos, para 502 pontos-base. Investidores não identificaram fontes de estresse para este movimento, creditando-o à mera realização.O esperado tititi no setor siderúrgico, por causa da possibilidade de fusão entre Usiminas e CSN, não se concretizou. Primeiro porque, se confirmado, será um processo de longo prazo. Segundo, porque os próprios presidentes das companhias, Rinaldo Campos Soares e Benjamin Steinbruch, respectivamente, negaram que as duas companhias estejam discutindo uma fusão. De todo modo, o fato fez os investidores acordarem para um terceiro papel do setor: Acesita PN disparou 5,96% e liderou o ranking do Ibovespa. CSN ON fechou em baixa de 2,81% e Usiminas PNA recuou 1,74%.
Já algumas elétricas realizaram próximas ao fato - divulgação do modelo do setor. Eletropaulo PN levou um tombo de 7,89% e Celesc PNB perdeu 4,82%, o primeiro e sexto piores desempenhos do Ibovespa. Braskem PNA foi a segunda maior perda, com recuo de 6,31 %. Esta empresa anunciou nesta quarta mudanças na estrutura societária e a incorporação da Trikem.
No mercado de juros, houve ligeiro aumento na projeção das taxas futuras, que não compromete e está dentro da oscilação esperada, enquanto o dólar comercial passou o dia desta quarta em alta, fechando a R$ 2,945 (+0,34%). No mercado à vista, o pronto oscilou apenas 0,24%, entre a máxima de R$ 2,947 (+0,41%) e a mínima de R$ 2,94 (+0 17%). O giro financeiro encolheu 28,18%, acumulando US$ 831 milhões.
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