Dione colocava anúncios no jornal. Os interessados precisavam telefonar para passar por uma pré-consulta e ficar sabendo qual era o endereço. A filha da falsa médica era a secretária do consultório.
Na hora do flagrante havia um homem no escritório, que defendeu a falsa médica, porém a polícia acredita que ele seja um cúmplice da médica.
Ela foi autuada por exercício ilegal da medicina e curandeirismo e pode pegar de dois a quatro anos de reclusão.
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