De acordo com Geradini, muitos fundos internacionais só vao comprar açoes de empresas internacionais que forem listadas na Bolsa de Londres. Ele disse que existem mais empresas internacionais listadas em Londres do que em qualquer outra bolsa de valores no mundo. Mas, segundo ele, até o ano passado, as atividades com o Brasil eram muito pequenas e que entre 113 GDRs listados na bolsa de Londres, só uma é brasileira (Celesc).
Ele disse também que as operaçoes na bolsa de Londres nao devem diminuir os negócios para as bolsas brasileiras. Mas ele espera que as bolsas brasileiras se beneficiem do aumento de liquidez causado pelos investimentos captados pelas empresas em Londres.
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