Prestou depoimento quarta-feira e não convenceu o Ministério Público, o empresário Armando Peralta Barbosa, um dos envolvidos no suposto esquema de propina de R$ 1,8 milhão envolvendo a Prefeitura de Mauá e o grupo Peralta Investimentos e Participações, que construiu o Mauá Plaza Shopping e teria financiado campanhas eleitorais em Mauá e na Capital.
Para os promotores do Gaerco (Grupo de Atuação Especial Regional contra o Crime Organizado) que investigam o caso, o depoimento de quarta-feira só complicou a situação de Barbosa, que não justificou a emissão de notas de cobrança de R$ 300 mil em nome da empresa Flash do Mato Grosso do Sul, da qual é dono.
"Uma coisa é clara: a verdade continua com o Altivo Ovando", afirma o promotor Amaro Thomé, referindo-se ao secretário de Habitação de Mauá, que denunciou ao MP o suposto esquema de arrecadação de recursos.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.