Serão fechadas, a partir de 1º de março, embaixadas e consulados localizados na África, Oriente Médio, Europa, América Central e Caribe. A idéia é centralizar os serviços de diversas embaixadas em uma só. Isto é, a partir de agora, todos os serviços prestados em países da África serão centralizados na embaixada da África do Sul, que permanecerá aberta.
A medida deve resultar numa economia de US$ 30 milhões por ano, segundo informações do Ministério de Relações Exteriores daquele país. Há também informações de que o governo quer reduzir seus investimentos na Organização das Nações Unidas (ONU) e na Organização Mundial do Comércio (OMC).
Acredita-se que o processo de fechamento das embaixadas esteja concluído em janeiro. Os primeiros escritórios a serem fechados serão aqueles localizados no Senegal, Quênia, Zimbábue, Líbia, Kuait, Iugoslávia, Bulgária, Romênia, Honduras, República Dominicana e na União Européia (Bruxelas) e à embaixada ligada à FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, em Roma, Itália).
A segunda etapa fica responsável pela desativação das embaixadas de Madri (Espanha), Roma, Londres (Reino Unido), Bonn (Alemanha), Johannesburgo (África do Sul), México, Bogotá (Colômbia), Santiago (Chile), Lima (Peru), Assunção (Paraguai), Montevidéu (Uruguai), Atlanta (EUA) e Guayaquil (Equador).
Depois serão fechadas as embaixadas em Túnis (Tunísia), Emirados Árabes Unidos, Ucrânia, Finlândia, Paquistão, Filipinas, Haiti e Trinidad e Tobago.
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