O tribunal, criado em 1998 pelo Tratado de Roma, é o primeiro permanente a julgar os criminosos de guerra, autores de crimes contra a Humanidade e os autores de genocídio.
O governo norte-americano não faz parte do tribunal e teme que a entrada de mais dez membros da UE prejudique ainda mais as relações entre as nações, depois das discrepâncias sobre a guerra no Iraque. Os Estados Unidos eram a favor; os membros do tribunal, contra.
Para a Comissão Européia, não há pressão. Representantes dos países-membros da UE já afirmaram que continuarão com a missão de defender e promover a corte.
Outro medo de Washington é que a Corte assuma um caráter político e que os Estados Unidos e seus cidadãos sejam alvo principal de suas atuações.
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