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Vila Ida, em Diadema, vive onda de furtos

Em quatro dias, foram cinco arrombamentos em escolas e comércios do bairro

Elaine Granconato
Do Diário do Grande ABC
17/11/2011 | 07:00
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Em quatro dias, cinco furtos foram realizados em comércios e escolas pública e privada na Vila Ida, em Diadema. Apenas no Centro Educacional de Diadema, instituição particular de ensinos Fundamental e Médio, foram três arrombamentos entre sábado de madrugada e domingo à tarde.

Entre os equipamentos furtados, no geral, computadores, monitores, impressora, televisor, aparelho de DVD, aparelho de som e, curiosamente, talheres encontradas na cozinha da escola municipal.

O último dos cinco furtos ocorreu na madrugada de ontem, na Marmoraria Biacel, localizada na Avenida Conceição. "Trabalhamos no feriado e hoje (ontem), quando chegamos pela manhã, encontramos o telhado arrombado", contou o proprietário Augusto Alves.

Além de levar computador completo, os ladrões, afoitos, esqueceram uma picareta, ferramenta utilizada para o furto. O prejuízo foi avaliado em R$ 3.000. Alves trocou o sistema de monitoramento da empresa.

A história se repetiu na Escola Municipal Marieta de Freitas Martins, que foi vítima de vandalismo no fim de semana. Em menos de 15 dias, a mesma instituição, localizada na Rua Parapuã, a menos de 20 metros da marmoraria, teve computador furtado.

Desta vez, a entrada foi pelo telhado, parte quebrado pelos bandidos, para facilitar a chegada à área de lazer das crianças. Como a Polícia Civil não esteve ontem para perícia no local, as aulas foram parcialmente interrompidas. "Aqui estão somente os filhos das mães que não têm mesmo onde deixar", afirmou funcionária à equipe do Diário.

Além da área de lazer, uma sala de aula estava ontem interditada pela direção da escola. O boletim de ocorrência foi registrado. Televisor, caixa de som amplificada, DVD e talheres foram levados. A Prefeitura informou que "a ação da Guarda Municipal será intensificada".

O prejuízo girou em torno de R$ 7.000, que totalizam cinco computadores, projetor, impressora e componentes eletrônicos levados do Centro Educacional Diadema, vizinho da empresa. "Registrei três boletins de ocorrência, dois no sábado e um na segunda-feira", contou, decepcionado, Nivaldo Alves Pereira, um dos sócios na instituição de ensino privada.




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