Genoino informou que entrou em contato com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e pediu que o Estado negocie com os movimentos sociais antes de tomar medidas extremas. Ele ressaltou, entretanto, que os sem-terra e sem-teto também devem ceder em alguns pontos.
Sobre as declarações do líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-terra (MST), João Pedro Stedile, que incentivou o confronto de sem-terra com fazendeiros, o presidente do PT disse que é possível encontrar soluções para os conflitos agrários “sem ferir a ordem legal e jurídica do país”.
“A luta por moradia é legitima, pela reforma agrária é prioritária. O respeito aos movimentos sociais é uma questão de princípio e democrática para o PT, mas nós não podemos compactuar com esse clima que gera medo e insegurança”, explicou.
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