Representantes da Associaçao Brasileira de Produtos de Higiene Pessoal e Cosméticos estao conversando com líderes partidários no Senado para tentar os convencer a impedir que a bancada do Amazonas restabeleça, no projeto de lei aprovado na Câmara que prorroga os benefícios fiscais da Lei de Informática, a isençao fiscal para empresas de cosméticos se instalarem na Zona Franca de Manaus. Eles argumentam que essa isençao implicaria uma renúncia fiscal da ordem de R$ 2 bilhoes e comprometeria 40 mil empregos nas indústrias do setor instaladas em Sao Paulo, Minas Gerais, Rio, Paraná e Rio Grande do Sul.

Os representantes da associaçao obtiveram do líder do PPS no Senado, Paulo Hartung (ES), o compromisso de defender a aprovaçao da proposta tal como foi aprovado na Câmara.