Até 2003, passar pelo Provão era condição obrigatória para o recebimento do diploma de graduação. O exame pelo qual Marilza passou foi o último a ser realizado, uma vez que o Ministério da Educação acabou com este modelo de avaliação dos cursos superiores, e ficou de apresentar um novo modo de medir a qualidade de ensino das universidades brasileiras.
A psicóloga, que em março recebeu o registro profissional para exercer a profissão regularmente e abrir um consultório em Santo André, disse que seu desempenho se deu, principalmente, pela qualidade do curso oferecido na Metodista.
“O curso de Psicologia recebeu nos últimos anos o conceito B no Provão, e isso não é por acaso. O nível dos professores é muito bom e, ao fazer as aulas práticas, percebi o quanto a base que tive na teoria havia sido eficiente.”
Ela afirmou que o mérito de ter sido a primeira colocada no Provão se deu por um conjunto de razões: qualidade do curso, professores e esforço pessoal. “Esse resultado valoriza a quem já passou pelo curso na universidade e quem ainda vai se formar.”
Marilza, que já tem graduação em Teologia, fez o curso no período noturno nos primeiros quatro anos e, em 2003, fez no período da manhã por ter de fazer atendimento às pessoas que procuram a instituição – aulas prática. Ela segue a linha fenomenológica existencial e, futuramente, pretende fazer cursos de extensão nessa mesma abordagem.
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