As seleções passam, mas eles ficam. Pelo menos na memória. Quem não se lembra da emblemática edição do Gol Copa - versão lançada pela Volkswagen em 1982 para marcar o Mundial em que a Seleção Brasileira, comandada por Telê Santana, teve um dos elencos mais talentosos de sua história. Mas naquele ano, como agora em 2010, o Brasil foi eliminado. Só que o Gol Seleção está aí para nunca nos deixar esquecer do time de Dunga.
Para ser uma série, tem de ter alguma coisa de especial - ainda que a sensação de dirigibilidade seja praticamente a mesma se comparada a uma versão comum de linha. Fica só para marcar a Copa de 2010, que, como a de 1982 na Espanha, não vai trazer boas lembranças.
O Gol Seleção tem acessórios exclusivos, rodas de liga-leve de 14 polegadas, pintura azul boreal (cor parecida com a do uniforme dois da Seleção), faróis com máscara negra e faróis de neblina.
Internamente o modelo também oferece alguns diferenciais. De série direção hidráulica, sistema de som com MP3/ Bluetooth, bancos com o símbolo da CBF (Confederação Brasileira de Futebol).
O Gol Seleção ainda pode ser equipado com air bag duplo, freios com ABS, volante multifuncional, ar-condicionado, e até mesmo sensores de estacionamento.
O motor 1.0 também é o mesmo. Rende até 76 cv a 5.250 rpm e torque de 10,6 mkgf a 3.850 rpm, quando abastecido com álcool.
O Seleção parte de R$ 33,7 mil. A série tem 3.000 exemplares. É melhor que todos tenham sido vendidos. De cabeça quente, seleção é tudo que o torcedor-consumidor talvez não queira ver agora.
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