O promotor Wagner Juarez Grossi pode ser afastado do cargo se a Corregedoria-Geral do Ministério Público chegar à conclusão de que ele estava embriagado quando entrou na contramão, atropelou e matou três pessoas na SP-463, na noite de domingo, em Araçatuba, Interior de São Paulo.
A corregedoria começou a apurar ontem a falta funcional cometida pelo promotor, que foi indiciado por homicídio culposo com agravante de dirigir embriagado.
A situação do promotor ficou pior depois que testemunhas confirmaram, em depoimento ao procurador Hermann Herschander, que ele dirigia embriagado e segurava uma latinha de cerveja quando desceu da Ford Ranger que dirigia após o acidente.
Outro agravante é o laudo do legista Maurílio Castro, feito poucas horas depois do acidente. O laudo confirmou a “embriaguez moderada”.Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.