O ministro disse ainda que vários fatores indicam a melhora se comparado ao quadro apresentado na semana passada. Como exemplos citou, além da redução dos juros, o apoio financeiro à Argentina, a valorização do euro em relação ao Dólar e o sucesso na operação de captação de US$ 1,5 bilhão em Bônus Globais. Mesmo assim, Malan disse que ainda há muito por fazer, “não só no Brasil, mas no mundo”.
Malan evitou fazer uma previsão sobre os índices da taxa Selic, a serem decididos na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). "Vamos aguardar a próxima reunião. Depois que a decisão for tomada pelo Banco Central, o índice será anunciado à opinião pública”, garantiu. Apesar disso, Malan disse que a tendência do mercado é que haja queda nas taxas de juros.
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