O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro do intervalo das previsões de 17 instituições pesquisadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia ficar entre 0,17% a 0,25%, com mediana em 0,20%.

Habitação e Transportes tiveram altas maiores na segunda quadrissemana de junho em relação a primeira leitura do mês. Depois de atingir alta de 0,10% na primeira leitura, Habitação avançou para 0,16% na segunda quadrissemana do mês. Transportes, por sua vez, saiu de uma taxa positiva de 0,12% no início de junho e subiu para 0,42% na mesma comparação.

Despesas Pessoais, Saúde e Vestuário tiveram altas menores na segunda quadrissemana do mês, quando comparadas com as primeiras. Despesas Pessoais teve alta de 0,11% na primeira leitura do mês e de 0,10% na segunda quadrissemana. Vestuário saiu de uma alta de 0,68% e ficou em 0,48% na mesma comparação. Saúde recuou para uma alta de 0,32% na segunda leitura, depois de atingir uma taxa positiva de 0,69% no início de junho.

Alimentação reduziu sua queda na segunda leitura de junho para uma taxa negativa de 0,04% na segunda leitura, após uma baixa de 0,12% na primeira quadrissemana do mês. Já Educação passou de uma alta de 0,02% na primeira leitura e ficou estável na segunda quadrissemana de junho.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na segunda leitura do mês de junho:

Habitação: 0,16%

Alimentação: -0,04%

Transportes: 0,42%

Despesas Pessoais: 0,10%

Saúde: 0,32%

Vestuário: 0,48%

Educação: 0%

Índice Geral: 0,18%