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Shopping Popular de Mauá ainda não está pronto
André Vieira
Do Diário do Grande ABC
07/01/2009 | 07:00
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Celso Luiz/DGABC


Inaugurado ainda inacabado em cerimônia simbólica pelo ex-prefeito Leonel Damo (PV) em 20 de dezembro do ano passado, o Shopping Popular de Mauá não está completamente pronto. A expectativa dos camelôs era se mudar para o novo empreendimento na segunda-feira, mas serviços não concluídos impossibilitam a abertura das portas para comerciantes e clientes.

O novo centro de compras está sendo construído na esquina das ruas Guido Monteggia e Prefeito Américo Perrela, no Centro, no mesmo endereço onde funcionava o antigo camelódromo, destruído por incêndio em janeiro de 2005.

Presidente da Amespem (Associação dos Microempresários e Permissionários do Shopping Popular do Município de Mauá), Luiz Carlos de Sales disse que novo prazo para mudança ainda não foi oferecido. "Falta fazer o forro, piso e alguns acabamentos. Está todo mundo muito ansioso, mas temos de aguardar."

Segundo Sales, assim que forem autorizados a se mudar, os comerciantes se instalarão no centro de compras em até dez dias.

O antigo Shopping Popular de Mauá foi aberto em 1998. Depois do acidente, há quatro anos, a Prefeitura abriu processo de licitação para a construção de novo shopping. A proposta inicial era de que a obra ficasse pronta em novembro de 2006, com a mudança imediata dos antigos camelôs, que foram temporariamente transferidos para a Rua do Comércio, ao lado do prédio, onde permanecem até hoje.

O Shopping Popular terá 233 boxes e uma praça de alimentação. A administração ficará a cargo da iniciativa privada, que, em troca da concessão de 30 anos para explorar comercialmente o empreendimento, investiu R$ 1,3 milhão na construção do imóvel.

SANTO ANDRÉ - Aberto em junho do ano passado com o mesmo propósito do Shopping Popular de Mauá, o Boulevard Itambé, em Santo André, viveu situação contrária. Depois de inaugurado pela Prefeitura, os comerciantes protelaram a mudança, alegando problemas estruturais, de segurança e, por fim, de ordem econômica, justificando que lucrariam menos trabalhando dentro do bulevar, que ainda não agrada parte dos camelôs.




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