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Fábio Ferreira tenta provar que pode ficar no clube
03/10/2008 | 07:04
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 Fábio Ferreira terá amanhã, contra o Marília, uma das últimas chances de provar que merece renovar seu contrato com o Corinthians. Ele substitui Chicão, que está suspenso. E, mesmo que tenha uma atuação de gala, é improvável que o jogador de 24 anos fique no Parque São Jorge em 2009.

A fama de baladeiro, que quase o tirou da equipe na temporada o persegue e o presidente Andrés Sanchez prefere deixá-lo "seguir carreira". "Só vamos discutir renovações depois que o acesso estiver definido", diz o diretor-técnico Antonio Carlos. Esse é o discurso oficial. Nos bastidores, a zaga foi considerada posição prioritária - ao lado de centroavante - para contratações.

Como os titulares William e Chicão não devem sair, essa reposição visa à vaga de Fábio Ferreira, hoje o primeiro suplente. O contrato termina em 31 de dezembro. Um nome já está na pauta, e estará em ação em São Paulo no dia 22: o argentino Sérgio Escudero, 25 anos, destaque do Argentinos Juniors, time que é o rival do Palmeiras nas quartas-de-final da Sul-Americana. O olheiro do Corinthians, o auxiliar Mauro da Silva, já esteve na Argentina observando o atleta, que agradou.

E o que Fábio Ferreira pensa da provável saída? Quase ninguém sabe. O jogador se recusa a dar entrevistas. Desde o início do ano, foram só duas. Os repórteres tentam falar com ele há um mês, sem sucesso.

ESTRÉIA
Diogo deve fazer sua estréia amanhã, na posição para a qual não foi contratado, a lateral direita. Apesar de ter se destacado nesse setor no Sport, atuando na vitória sobre o Corinthians na final da Copa do Brasil, a diretoria fez questão de frisar que o atleta havia sido contratado para atuar como volante ou até meia.

Já foram vendidos 25 mil ingressos para o jogo contra o Marília, em Londrina (PR).

Diretoria ainda espera receber dinheiro por negócios na Europa

O Corinthians divulgou ontem o balancete de agosto, e nos documentos aparece a expectativa de receber R$ 1,8 milhão por transações que ocorreram no Exterior, na qual o clube tem participação.

No caso de Jô, que foi do CSKA Moscou para o Manchester City, é porque trata-se do clube formador.

Nos casos de Ricardinho (do Besiktas para o futebol do Catar) e de Coelho (agora no Bologna), é por ter participação nos direitos econômicos desses atletas.




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