"Devemos continuar ao lado do povo iraquiano para ajudá-lo a construir uma vida melhor", declarou o chefe da diplomacia americana, que viajou à Polônia, um dos principais aliados dos Estados Unidos no Iraque, para participar do 60o. aniversário da insurreição da capital polonesa contra a presença nazista. "O povo iraquiano se volta para a comunidade internacional para que o apóie agora", acrescentou ao final de um encontro com o ministro das Relações Exteriores polonês, Wlodzimierz Cimoszewicz.
Powell destacou que a Polônia "continua comprometida com sua missão no Iraque", apesar dos "custos" disto para Varsóvia. No entanto, seu colega polonês confirmou que Varsóvia deseja reduzir sua presença no próximo ano, assim que as forças iraquianas estiverem mais preparadas. Mas insistiu no fato de que seu país "está a par de sua responsabilidade em relação ao sucesso da missão" da coalizão internacional.
Powell declarou que depois das eleições previstas para o mês de janeiro próximo no Iraque, caso a violência esteja controlada e as forças iraquianas estiverem preparadas, "examinaremos as necessidades" em termos de presença no Iraque".
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