Entre os 36 milhões de argentinos, 18,5 milhões não podem atender suas necessidades básicas, o que reflete os devastadores efeitos da crise econômica que o país enfrenta.
"A população urbana abaixo da linha da pobreza subiu para 18,5 milhões", disse o presidente do Instituto Nacional de Estatísticas e Censo, Juan Carlos del Bello. Em relação à última pesquisa, houve aumento de 5,2 mil pessoas pobres.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.