Revitalizada há pouco mais de um ano, a Praça do Professor, em São Bernardo, no bairro Nova Petrópolis, voltou a apresentar problemas estruturais. O espaço de lazer teve investimento do Paço, administrado por Luiz Marinho (PT), de R$ 949,7 mil, obra que foi executada pela Provence Construtora, e já passou por duas reformas em período de menos de quatro meses depois de sua reinauguração.

Mais uma vez as placas quadradas de pedra, que revestem parte do passeio público, cederam, criaram buracos e degraus ao longo da Rua Giácomo Versolato. O problema fica bem próximo da entrada e saída de caminhões da sede da Secretaria de Transportes e Vias Públicas e da base da fiscalização de trânsito.

O impasse com as placas quadradas de pedra já havia ocorrido em agosto ao longo da Rua Princesa Antônia, o que forçou a administração de Luiz Marinho a promover a segunda reforma no local em menos de quatro meses da inauguração. A justificativa do Paço foi de que como o a via recebe feira livre uma vez por semana, os feirantes estavam manobrando os caminhões em cima da calçada.

Depois de ter repreendido os motoristas dos veículos com multa e ver o problema persistir, o governo optou por remover as placas de pedra do local utilizando servidores da frente de trabalho. A Prefeitura disse que ação não gerou custo e que as placas que não estavam quebradas seriam reutilizadas.

A primeira intervenção no local ocorreu 20 dias depois de evento pomposo com a presença de Marinho e aliados para inaugurar a revitalização. A Provence Construtura reformou o piso de concreto da área central do espaço, porque já apresentava rachaduras generalizadas. Além disso, o revestimento de pastilha dos bancos tiveram de ser refeitos.

No discurso de inauguração da Praça do Professor, que anteriormente estava em condições de degradação, o próprio Marinho cobrou que a população zelasse pelo espaço de lazer, destacando para evitar depredações e recolhimento de sujeiras de animais de estimação.