Márcio Bernardes Titulo
A estreia de Roberto Carlos

Discreta. Essa deve ser a síntese da primeira partida do lateral pelo Corinthians. Pouco entrosamento com o grupo e bom preparo físico...

Especial para o Diário
22/01/2010 | 00:00
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Discreta. Essa deve ser a síntese da primeira partida do lateral pelo Corinthians. Pouco entrosamento com o grupo e bom preparo físico, até porque ele estava jogando na Turquia.

Duas faltas cobradas, uma na barreira e outra defendida pelo goleiro. Demonstração de garra e força de vontade, exatamente o que pede a Fiel.

Compreensível. Não se pode cobrar nada além disso de Roberto Carlos. Nem do elenco do Corinthians. Início de temporada é assim mesmo. Com todas as equipes é assim.

Melhor ainda é que a torcida mostrou, com chuva e tudo, que o bando de loucos estará mais do que nunca ao lado do time.

LAMENTÁVEL

A confissão de Jóbson de que consumiu crack é digna de dó. O atacante, que aniquilou Palmeiras e São Paulo na reta final do Brasileiro do ano passado, vai ficar dois anos fora do futebol.

É tempo suficiente para ele refletir sobre sua vida e seu futuro. Usuário confesso também de cocaína, quando jogava no Brasiliense, o paraense de Conceição do Araguaia já sabe que droga é uma droga.

Pior de tudo é que muitos jogadores profissionais tomam esse mesmo caminho. E têm sorte de não serem flagrados no antidoping.

A DÚVIDA DE DUNGA

Um amigo-comum contou-me que Dunga ficou sensível com as últimas atuações de Ronaldinho. Ele tem acompanhado os jogos do Milan e reconhece que o Gaúcho atravessa belo momento.

Esse mesmo amigo ouviu do treinador da Seleção Brasileira que se convocasse Ronaldinho para o amistoso contra a Irlanda, no dia 2 de março, em Londres, seria no lugar de Robinho.

O ex-atacante do Santos tem a seu favor a amizade e reconhecimento de Dunga, já que ele respondeu, sem contestar, a todas as convocações no início da trajetória do técnico na seleção.

Apesar de não estar bem no Manchester City, Robinho ainda tem a preferência de Dunga.

ZICO

Com a demissão inesperada e por meio de oficial de Justiça, o Galinho pode encerrar a carreira de técnico. Nem precisa trabalhar mais.

Volta pra casa, Galo. Vá viver a vida!




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