Magide denunciou que quem matava naquela época no Estado era o tenente Jairo, os soldados Lilian e Alcemir, como também o sargento R.Freitas, todos membros do Esquadrao da Morte. Deste grupo, o único sobrevivente é o tenente Jairo, que continua na ativa no 2º Batalhao da Polícia Militar. Nenhum dos assassinatos foi solucionado.
A família de Magide está sendo ameaçada, segundo denunciou sua esposa, Maria do Rosário Moura, que pede segurança de vida ao Estado. Magide responsabilizou o tenente Jairo por qualquer mal que possa vir a acontecer a seus familiares.
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