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Durante 30 dias, nos mais modestos colégios, bibliotecas universitárias ou municipais, em casas de cultura, museus e inclusive em alguns presídios, ou em prestigiados lugares como Biblioteca Pública de Informaçao do Centro Georges Pompidou, o Instituto do Mundo Arabe ou a famosa escola de cinema Femis, o cinema documentário atraiu público e suscitou debates apaixonados.
Mélies, Georges Franju, Jean Vigo, Louis Malle, Jean-Luc Godard, Bertrand Tavernier, Maurice Pialat, Agnès Varda, Alain Resnais, Marc Allegret, Luis Buñuel, Roberto Rossellini, Chantal Akerman ou Werner Herzog figuravam entre os cineastas famosos que passaram pelo documentário.
Também foram vistas obras de mestres do gênero como o holandês Joris Ivens ou seu compatriota Johan Van der Keuken, os franceses Jean Rouch, Chris Marker ou Raymond Depardon, os americanos Robert Flaherty (1884-51), verdadeiro
O festival foi organizado pela associaçao Imagens em Biblioteca, com o apoio de diversos órgaos como os Ministério de Cultura e Relaçoes Exteriores, o Ina (Instituto Nacional Audiovisual), o CNC (Centro Nacional do Cinema), a BPI do Centro Pompidou e pelo canal de televisao franco-alemao Arte, grande incentivador do documentário.
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