A projeção foi revista, "mas, por ora, não a situamos abaixo dos 4%", indicou Rato, que neste fim de semana se reuniu com ministros de Finanças e presidentes de Bancos Centrais do G-20 em Berlim.
Compareceram à reunião os sete países mais ricos do mundo (Alemanha, Estados Unidos, Canadá, França, Grã Bretanha, Itália e Japão), assim como Rússia e outros 12 países emergentes, entre eles Brasil, China, Índia e México (Argentina não participou do evento).
Para sustentar o crescimento, o diretor-gerente do FMI exortou alguns países europeus, especialmente a Alemanha, a fortalecerem a flexibilidade do mercado de trabalho e a competitividade das empresas nos mercados externos, além de reformarem os serviços públicos.
Os países membros do grupo se cumprimentaram pelos "numerosos países que introduziram reformas estruturais com o objetivo de promover crescimento sustentável e estabilidade financeira". Entretanto, o G-20 destacou que "os riscos de redução do crescimento econômico aumentaram devido à volatilidade dos preços do petróleo, aos persistentes desequilíbrios externos e a preocupações geopolíticas".
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