"O pedido quer anular uma lei sobre a interrupção voluntária da gravidez aprovada por referendo", acusou Margherita Boniver. "Se quer a qualquer preço retroceder a mulher ao estado de reprodutora inconsciente, incapaz de escolher e decidir", acrescentou.
João Paulo II defendeu neste domingo um reconhecimento jurídico do embrião humano, "em especial seu direito fundamental à vida" durante o Angelus na Praça de São Pedro.
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