Cultura & Lazer Titulo
Conquistador de espaços
Por Karina Craveiro
Da TV Press
03/02/2008 | 07:09
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Quando Rafael Calomeni recebeu o convite de Walcyr Carrasco para interpretar Hércules, em Sete Pecados (Globo, 19h), já sabia que o personagem não teria tanto destaque no início da trama, mas não se intimidou. Tanto que se surpreendeu com o crescimento de Hércules ao longo da novela.

“Dei o mesmo amor que daria a qualquer papel”, valoriza o ator. Hércules, seu primeiro vilão na TV, ganhou espaço aos poucos com suas maldades ao lado de Carla, de Mel Lisboa.

“Explorei todas as possibilidades e o resultado do trabalho foi positivo”, acredita. Vontade de trabalhar também parece não faltar em Rafael. Já na reta final do folhetim, o carioca assegura que Hércules ainda irá trazer surpresas nos últimos capítulos. “Só não posso contar, pois é segredo!”, dramatiza.

Perfil
Nome: Rafael Fescina Calomeni.
Nascimento: Em 12 de agosto de 1972, no Rio de Janeiro.
Primeiro trabalho na televisão: Uma participação em O Campeão, da Band, em 1996.
Sua interpretação inesquecível: “Tony Ramos me disse uma vez e eu o apóio: não existe o grande ator, mas sim a grande cena. E fica difícil escolher uma só!”
Momento marcante: “Quando passei nos testes para o papel do Expedito, em Mulheres Apaixonadas. Não conhecia ninguém. Estudei muito e passei por mérito próprio.”
Gosta de assistir na TV: Filmes, documentários e desenhos animados antigos.
Sobra na televisão: Canais de venda.
Cena inesquecível da TV: “Cláudia Raia e Alexandre Borges, como Engraçadinha e Luís Claúdio, transando na chuva, em Engraçadinha... Seus Amores e Seus Pecados”
Ator preferido: Tony Ramos.
Atriz preferida: Glória Pires.
Se não fossem ator, o que seria: Surfista profissional.
Personagem mais difícil de compor: “O mais trabalhado foi o Hércules.”
Novela preferida: Vale Tudo.
Que produção gostaria que fosse reprisada: Riacho Doce.
Melhor bordão da TV: “’Uuuuu!’ do Coronel Artur da Tapitanga, vivido por Ary Fontoura, chamando as ‘rolinhas’ em Tieta.”
Com quem gostaria de contracenar: “Ninguém em especial. Acho que temos que nos alimentar com tudo o que vier, só assim aprendemos.”
Que papel gostaria de representar: Gosto de papéis contemporâneos.
Par romântico inesquecível: “Quando interpretei Cadu, que fazia par com Gil, da Lúcia Veríssimo, em América.”
Filme: Crash – No Limite.
Livro de cabeceira: “Leio livros espíritas em geral.”
Uma mania: Mexer no cabelo o tempo todo.
Projeto: “Quero continuar a trabalhar, mas quando Sete Pecados terminar, vou tirar sete dias de descanso.”




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