O caso, que comoveu a opinião pública e mobilizou entidades humanitárias e feministas, já é a segunda sentença do gênero proferida na Nigéria. Outra mulher, Zafia Hussaini, também foi condenada à morte por apedrejamento por ter mantido relações sexuais fora do casamento, mas teve a pena comutada pelo presidente Olusegun Obasanjo, devido à pressão internacional.
A posição do governo brasileiro representa um dos primeiros resultados da parceria entre a presidência da República, a Secretaria de Estado dos Direitos da Mulher (SEDIM), recém-criada para executar e mobilizar o governo na construção de políticas públicas em gênero, e o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher.
As informações são da Agência Brasil.
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