A mudança é uma resposta ao aumento do número de casos na região metropolitana da capital paulista. Um documento interno da Polícia Civil obtido com exclusividade pelo SPTV (Rede Globo), mostra os números de seqüestro-relâmpago em São Paulo. Os casos nunca apareceram nas estatísticas da Secretaria de Segurança Pública porque esse tipo de crime era registrado como roubo. A parti de agora, os boletins de ocorrência passaram a descrever o crime como seqüestro-relâmpago mesmo.
De acordo com a Polícia Civil, quase 90% das vítimas são homens. Eles costumam carregar um maior número de cartões de crédito e talões de cheques.
Segundo o SPTV, a Secretaria de Segurança Pública disse que não foi informada da decisão do governador.
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