O trabalho de exumação, que aconteceu no cemitério Parque Iguaçu, foi acompanhado pelo diretor técnico-científico do Instituto Nacional de Criminalística, Geradlo Bertollo, e o especialista em DNA, Sergei Kalupniek, ambos de Brasília.
O resultado do processo depende da qualidade e quantidade do material genético e pode levar até 120 dias para ser concluído, segundo a Agência Brasil.
Osvaldo Magalhães morreu em um acidente de carro na BR-277, entre Palmeira e Ponta-Grossa em 1998. Na época ele era investigado pelo Ministério Público Estadual, suspeito de ter causado um prejuízo de R$ 800 milhões a Banestado Leasing.
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