A menina, identificada como Liu Siying, morreu em conseqüência de repentinas complicações cardíacas na unidade de queimados do hospital onde chegou com graves queimaduras em 23 de junho, segundo a TV estatal.
A mãe de Liu também havia morrido naquele mesmo dia e outras três pessoas continuam internadas no Hospital Jishuitan. Todos atearam fogo no corpo em protesto contra a repressão da seita.
As autoridades não permitiram que jornalistas se aproximassem de Liu e das outras pessoas envolvidas no incidente.
Todas pertenciam ao grupo espiritual Fa Lun Gong, proibido há 19 meses por, segundo o governo, constituir uma ameaça à ordem e ao regime comunista. A seita, entretanto, negou que as pessoas pertencessem ao grupo porque sua doutrina proíbe o suicídio.
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