No documento, Aleksandro tenta rebater as acusaçoes de desvio de verbas e participaçao no grupo comandado por Pascoal - apontado como líder de um esquadrao da morte e envolvido com narcotráfico - atribui a perseguiçao política ao fato de ter denunciado suposto desvio de recursos públicos por servidores do governo acreano ligados ao PT e suposta campanha de desmoralizaçao dos Poderes Judiciário e Legislativo do Estado, que teria sido comandada pelo governador. O documento é acompanhado de certidoes negativas emitidas pela Justiça, atestando nao haver nada contra o vereador.
Ao dossiê enviado aos parlamentares, foi anexada cópia de uma carta mandada ao presidente Fernando Henrique Cardoso, em agosto, assinada pelos presidentes nacionais do PMDB, senador Jáder Barbalho (PA); do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC); e o membro da Executiva Nacional do PPB, deputado Pedro Corrêa (PE), denunciando "problemas de ordem política, social e administrativa local" no Acre. Segundo o documento, o Estado enfrenta "um quadro marcado pelo autoritarismo, denuncismo, perseguiçoes, manipulaçao da verdade, injúrias, censura e violência política".
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